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A INDUSTRIA DO CARBONO.

  • ricardooliveirajur
  • 22 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 23 de ago.


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A União Europeia (UE) estabeleceu uma ambiciosa meta de tornar a Europa o primeiro continente NEUTRO em termos de gases com efeito de estufa até 2050. No entanto, alcançar essa neutralidade não é simples, pois certas emissões são difíceis ou impossíveis de eliminar com as tecnologias atuais. Isso se aplica a processos industriais, como a produção de cimento, e à agricultura, como as emissões de metano do gado.


A Comissão Europeia estima que, até 2050, as emissões brutas serão reduzidas em cerca de 92% em comparação com os níveis de 1990, deixando 8% de emissões residuais. Essas emissões residuais precisam ser capturadas na fonte ou removidas da atmosfera e armazenadas, um desafio especialmente complexo para setores como a pecuária. A captura e armazenamento de carbono (ICM) é crucial para descarbonizar indústrias difíceis de reduzir.


Para equilibrar as emissões restantes até 2050, a UE pode usar sumidouros naturais, como florestas, ou tecnologias avançadas, como a captura direta de ar (DAC). Segundo o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC), pode ser necessário remover mais CO2 da atmosfera do que é emitido para limitar o aquecimento global a 1,5°C após um pico neste século.


Pesquisadores destacam a necessidade urgente de a UE definir políticas para novas tecnologias de remoção de dióxido de carbono, como a bioenergia com captura e armazenamento de carbono (BECCS) e CAD, para garantir que essas soluções desempenhem um papel essencial no cumprimento das metas climáticas.


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